Pacman, ou Pakkuman em japonês, é um jogo feito pela Namco para Arcade nos anos 80. Em 1982 a Hanna Barbera produziu uma série animada baseados no Pac-man, a série tratava das desventuras de Pac-Man e sua família (mulher, filho, cão e gato, todos criaturas de forma esférica). Mas não fiz o post pra falar disso, e sim mostrar umas imagens bacanas e inesperadas do pacman e produtos do mesmo.

                                          Goiaba Entalhada, vendida em diversos paises, ou não

                                                                Tênis ao estilo Restart

Alianças nerds para uma namorada nerd imaginária

                                                         Um capacete Pakuman

                                                  Para a sua moto Pakuman !!!

                                             Cara, essa foto deve ter uns 50 anos.

E os azuleijos de um banheiro Pacman !

Pokeblócos

Alguns tipos de alimentos bem criativos, um pouco infantis, mas totalmente desejado por um Otako.

Sushi formando pokémons

Cupcakes de cabeças de pokémons

O almoço do meu futuro filho otakinho.

Um Bentou bem assim, ao estilo Nitendo DS.

Em Breve postarei mais tipos de comida com formatos de anime o/

Momento Pikachu

O primeiro começou como uma propaganda.

Ônibus Pikachu

O segundo já foi feito por um fanático.

Carro Pikachu

O terceiro é um bom solado.

Basqueteira Pikachu

O quarto, foi mais uma gracinha.

Gato Pikachu

Placas de Carro, que você queria ter

Típica placa do carro de um otaku. Quem num queria um deste ? 

Para você que adora Pokémon e esse famoso personagem, ,as bem que o carrinho podia ser amarelo pra combinar mais. Se bem que eu acho que morar na Pensilvânia não seria lá o melhor lugar do mundo pra se ter um carro do PsyDuck, deveria ser um carro co Drácula.

Essa placa serve para qualquer internauta. Nem preciso comentar muito, xD
Néh LOL
Mãos pra cima

Para fechar, o carro de quem teve infância no Playtime.
Dá HADOUKEN RYU !!!

Enem 2011

     Enem é aquele exame chatinho do ensino médio, onde você entre são e sai com a bunda quadrada. E tudo isso, na esperança de não se tornar alguém assim >>
Ninguém quer se tornar um Ureshima Keitarô da vida.
     Levar o Enem ao nível de pânico nacional parece ser mais um ideia miraculosa do governo. Até para entrar em faculdades privadas, você precisa da bendita nota do Enem.  A legislação parece não mais aceitar burros em seu país. O pouco que ela investe nos alunos, é realmente admirável, comparado ao tanto que se cobra. É aluno passando por debaixo de portão, chorando, gritando, se despedindo dos pais, se assemelha mais a uma guerra do que uma prova. As pessoas entram nesse tipo de provação por n motivos, até mesmo por provação pessoal. Mesmo que isso não acalente nem um pouco o meu coração, ainda sim eu digo, que o que tiver de ser, será. O que não tiver ser, a gente dar um jeito de fazer acontecer.
Ao terminar a prova, a esperança de que acertou várias questões e se deu bem, é destruída, triste ilusão. Ao olhar os gabaritos, já divulgados na internet, o pânico sobe aos níveis meus altos e o desespero toma conta do seu ser.

     /: eu pelo menos, não sei o que fazer.

Chorar pelo leite derramado, ou pela nota do Enem perdida não vale, o importante agora é seguir em frente. Se quiser mesmo, tanto assim um curso universitário, terá que investir em um. E se quiser o gostinho de esfregar na cara dos seus adversários um nota excelente, tente no ano que vem.

Amor é prosa

     O amor já teve um toque sagrado, a magia de uma inutilidade deliciosa, já foi um dsafio ao dia a dia que nos tirava da vida comum. Não existe maus o amante definhando de solidão, nem Romeus, nem Julietas, nem pactos de morte, não existe mais o amor nos levando para uma galáxia remota, a um eternidade semi religiosa. O amor tinha uma fome de compaixão pelo outro, de proteção à pessoa amada. O ritmo do tempo atual acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos medo de nos perder no amor, e fracassar no mercado. O amor pode atrapalhar a produção.
     Há uma obscenidade flutuando no ar o tempo todo, uma propaganda difusa do sexo impossível de cumprir. A sexualidade é finita, não há mais o que inventar. Já o amor, não...Amar exige coragem, e hoje somos todos covardes.
     O amor passa a buscar não mais uma entrega, mas um domínio. O amor vira um objeto de consumo, programado para durar pouco. Os casais se permutam num troca-troca rápido e quantitativo. As próprias mulheres estão cirando "D.Juans". Elas deviam se manter damas inatingíveis para pálidos quixotes românticos.
    Estamos com fome de amor cortês.

Camisinhas diferentes

Tinham que ser do Japão.

AH, que coisinha mais fofinha. Imagina só, você chegar nos finalmentes e o cabra macho ao seu lado, ter um coisinha linda dessas na carteira. Não sei se é para cortar o clima, ou encantar a namorada.

Essas é para todas as Gaze fãns e os Gaze boys espalhados pelo mundo. Pelo menos é um preservativo mais macho que o anterior.